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Siga a estratégia de 9 passos, já validada em outros projetos:

01. Crie sua plataforma de gestão

02. Localize seu empreendimento ou local sujeito a desastre

03. Cadastre seu plano de ação de emergência

04. Defina as áreas potenciais de risco

05. Mapeie e caracterize a população vulnerável

06. Indique as rotas de abandono

07. Configure seu canal de comunicação bidirecional

08. Defina a mensageria em situações de emergência

09. Capacite a população vulnerável 

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01. Crie sua plataforma de gestão

    A plataforma precatar, desenvolvida pela GEOCART, será customizada para se transformar em sua plataforma de gestão, comunicação e capacitação, acessível tanto em navegadores de internet quanto em dispositivos móveis.

     Esta plataforma permitirá manterá a Base de Conhecimentos sobre o seu empreendimento ou o local sujeito a desastre e o seu entorno, os riscos associados à sua natureza  e os planos de ação de emergência elaborados e permitirá a sua utilização, consulta, atualização, visualização e troca de informações através de uma interface amigável com o uso de mapas e outros recursos gráficos pela comunidade vulnerável, pelos agentes envolvidos nas ações emergenciais e pela população em geral.

     Sobre a base de conhecimentos, a plataforma disponibilizará 3 módulos aplicativos, totalmente integrados entre si: o GeoPortal, com uma interface intuitiva baseado em mapas para visualização análise espacial dos dados; o Módulo de Comunicação que possibilitará a comunicação bidirecional entre/intra o público interno e externo à gestão do empreendimento ou local sujeito a desastre; e o Módulo de Capacitação, responsável pela aplicação de controle das trilhas de capacitação a serem aplicadas na população vulnerável.

02. Localize seu empreendimento ou local sujeito a desastre

    Usando as ferramentas disponíveis na plataforma, a Base de Conhecimentos é alimentada com informações sobre empreendimento ou local sujeito a desastre e seu entorno, incluindo suas localizações e demais características geográficas,  possibilitando sua utilização pelo GeoPortal através de uma interface bastante amigável. 

    Além de possibilitar a visualização e exploração das informações através de mapas sobrepostos a imagens aéreas obtidos por satélites, aviões ou drones, o GeoPortal proporciona diversas ferramentas de análise espacial para enriquecer o entendimento dos potenciais riscos associados ao empreendimento ou local sujeito a desastre.

    Exemplos de informações que alimentarão a Base de Conhecimentos, além daquelas específicas do empreendimento ou local sujeito a desastre,  são:

     •  MDT – Modelo Digital do Terreno;
     •  Hidrografia;
     •  Uso e ocupação do solo / Propriedades e edificações;
     •  Vias de locomoção (logradouros, estradas e  caminhos);
     •  Divisão político-administrativa;
     •  Sedes de governos municipais e de organismos de suporte em situações de emergência.

03. Cadastre seu plano de ação de emergência

    Usando as ferramentas disponíveis na plataforma, a Base de Conhecimentos é alimentada com informações sobre empreendimento ou local sujeito a desastre e seu entorno, incluindo suas localizações e demais características geográficas,  possibilitando sua utilização pelo GeoPortal através de uma interface bastante amigável. 

    Além de possibilitar a visualização e exploração das informações através de mapas sobrepostos a imagens aéreas obtidos por satélites, aviões ou drones, o GeoPortal proporciona diversas ferramentas de análise espacial para enriquecer o entendimento dos potenciais riscos associados ao empreendimento ou local sujeito a desastre.

    Exemplos de informações que alimentarão a Base de Conhecimentos, além daquelas específicas do empreendimento ou local sujeito a desastre,  são:

     •  MDT – Modelo Digital do Terreno;
     •  Hidrografia;
     •  Uso e ocupação do solo / Propriedades e edificações;
     •  Vias de locomoção (logradouros, estradas e  caminhos);
     •  Divisão político-administrativa;
     •  Sedes de governos municipais e de organismos de suporte em situações de emergência.

04. Defina as áreas potenciais de risco

   Quer motivados por legislação, quer por outras iniciativas, os municípios realizam o zoneamento de locais sujeitos a risco relacionados com fenômenos naturais e os empreendedores demarcam as zonas no entorno de seus empreendimentos que ficarão vulneráveis em caso de problemas com suas atividades.

    A definição destas zonas está associada às respectivas naturezas. Por exemplo, no caso de empreendimentos que utilizem algum tipo de barragem de contenção (água, resíduos minerários, resíduos industriais, etc.) em suas atividades, deverão ser realizados estudos com diferentes cenários de ruptura dela, a fim de determinar as manchas teóricas de inundação.

    Tradicionalmente, estes estudos estão contidos nos planos de ação em emergência. Caos contrário, a GEOCART e seus parceiros poderão elaborar estudos de simulação que construam os diferentes cenários de emergência.

    Independente de como as áreas potenciais de risco foram obtidas, a plataforma precatar  fornece o ferramental para o cadastramento delas, que serão utilizadas para a determinação da população vulnerável em situações de emergência e dos mecanismos para mitigação dos efeitos adversos, a exemplo da determinação das rotas de abandono.

05. Mapeie e caracterize a população vulnerável

    A inserção na Base de Conhecimentos das informações do entorno dos empreendimentos ou dos locais sujeitos a riscos, bem como das zonas de riscos classificadas, permitirá o mapeamento das propriedades que estarão sujeitas aos diferentes níveis de riscos e, consequentemente, da população vulnerável.

    Caso não levantadas previamente, a GEOCART e seus parceiros poderão coletar, de forma ativa, informações da população vulnerável englobando: localização; faixa etária; escolaridade; hábitos e comportamentos de comunicação; nível de conhecimento do perigo existente e do plano de ação de emergência associada; sentimento em relação ao empreendedor ou responsável pelas ações mitigatórias, etc.

    Foco especial deverá ser dado no levantamento de pessoas com problemas de mobilidade – crianças, idosos, doentes ou com necessidades especiais, que precisarão de auxílio para abandonar a área em risco.

    A população vulnerável mapeada será categorizada sob diferentes parâmetros para que sejam produzidas ações específicas adequadas a cada categoria, a exemplo de um plano de capacitação em linguagem adequada.

06. Indique as rotas de abandono

    Uma das grandes reclamações dos sobreviventes em recentes catástrofes foi não saberem por onde e para onde ir para atingir locais seguros para si e para seus familiares.

    Caso estas informações não estejam devidamente disponíveis nos planos de emergência ou seja adequado o seu enriquecimento, a GEOCART e seus parceiros tem os mecanismos para aprimorar a caracterização dos trajetos e formas de abandono das áreas em risco, através da utilização de drones, videografia 360 graus e Mobile Mapping  para aprimorar a localização geográfica dos elementos de orientação implantados em campo, cadastramento da declividade e tipo de cobertura de cada trecho, além de eventuais empecilhos a pessoas com necessidades especiais.

    Todas estas informações são introduzidas na Base de Conhecimentos e serão utilizadas pelos mecanismos de navegação virtual implementados no GeoPortal, possibilitando que a população vulnerável conheça de antemão como se evadir.

     Estas informações, também, subsidiarão os treinamentos das trilhas de capacitação da população vulnerável gerenciadas pelo Módulo de Capacitação.

07. Configure seu canal de comunicação bidirecional

    A plataforma precatar permite a estruturação, através do Módulo de Comunicação, de um canal de comunicação bilateral contínuo e direto entre/intra todos os agentes envolvidos com a gestão de riscos e com a população vulnerável, contribuindo para o fortalecimento do relacionamento com esta população, meta das Responsabilidades Sociais de qualquer prestador de serviço. 

    Através deste canal de comunicação, pode-se transformar cada comunitário em um fiscal que auxiliará a produção de informações precoces sobre problemas ou mudanças nas zonas de riscos, a exemplo da deterioração da infraestrutura de emergência instalada, vandalismo, invasões, incêndios, etc... O canal de comunicação suporta a anexação, quando adequado, de vídeos, áudios, fotos, documentos, planilhas ou quaisquer outros materiais digitais que sirvam para enriquecer ou facilitar o entendimento do assunto tratado.

    Os mecanismos do Módulo de Comunicação ajudam a garantir a atualidade da base de usuários. Ferramentas automatizadas e periódicas de controle permitem que os gestores da plataforma mapeiem constantemente eventuais pessoas que não estejam respondendo aos contatos estabelecidos, propiciando que estes laços sejam restabelecidos antes que aconteçam situações emergenciais.

08. Defina a mensageria em situações de emergência

    Como constatado em diferentes catástrofes, alertas com minutos de antecedência, salvam vidas. A legislação obriga que diferentes autoridades e órgão municipais, estaduais e federais sejam informados quando da ocorrência de uma emergência.

    A plataforma precatar fornece fornece ferramentas que garante que a mensageria de emergência, redundante e simultânea, flua por todos os canais de comunicação disponíveis, rastreando todo o processo de envio e recebimento.

    Ela permite a criação prévia dos diferentes grupos de receptores -comunitários, empregados, prestadores de serviço, agentes das defesas civis, prefeituras, órgãos estaduais e federais, etc.., e o cadastramento prévio dos diferentes textos de mensagens a serem produzidos para os diverso estágios de uma situação de emergência - atenção, alerta ou evacuação. Isto dará agilidade extrema à comunicação dos eventos adversos, pelo disparo das comunicações adequadas por um simples acionamento de um botão.

    As máquinas de fluxo de trabalho do Módulo de Comunicação controlarão a emissão de avisos, encaminhando, de forma redundante, cada mensagem de emergência por todos os canais de comunicação cadastrados por cada receptor, seja por texto e voz; para e-Mails, SMS, WhatsApp; telefones fixos, celulares ou rede social.

    Ainda, para evitar situações de pânico na população vulnerável, o Módulo de Capacitação poderá ser utilizados para gerenciar as trilhas de capacitação sobre como a população vulnerável deve se portar em relação a cada mensagem recebida.

09. Capacite a população vulnerável

    Não basta a implantação de sirenes, ter um GeoPortal, ou mesmo, encaminhar mensagens redundantes alertando sobre a evolução de um perigo para que os comunitários vulneráveis saibam como agir com tranquilidade no enfrentamento de uma situação de emergência. Há que se garantir níveis de prontidão de resposta em situações de risco adequados.

    O nível de prontidão adequado exige que todos conheçam, com antecedência, e sem a pressão de uma situação de emergência, toda a infraestrutura existente; as rotas de fuga; os pontos de encontro; as mensagens que lhes serão direcionadas; as localizações dos agentes, dos voluntários e das pessoas com necessidades de ajuda para o abandono da área em risco, entre outros aspectos.

     Baseado nos perfis da população vulnerável construídos com parâmetros como idade, níveis de escolaridade, compreensão e conhecimento, necessidades especiais, serão definidas as trilhas de capacitação, ou seja, as sequências planejadas de ensino e experiências que tornarão o processo de instrução, construção do conhecimento e treinamento mais efetivo.

    O Módulo de Capacitação fornece os mecanismos para a gestão destas trilhas.

A GEOCART é sua parceira nesta jornada

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